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Pesquisadores do Cindalab participam de encontro sobre ciência aberta em Paris

A terceira reunião França-América do Sul sobre ciência aberta realizada em Paris no campus Pierre e Marie Curie (Universidade Sorbonne) nos dias 13 e 14 de setembro contou com a participação dos pesquisadores do Cindalab André Appel, professor da Universidade Federal de Rondônia, Alexandre Abdo, pesquisador da Universidade Gustave Eiffel, Pascal Aventurier, pesquisador do Institut de Recherche pour le Développement (IRD) e Tatiane Pacanaro, analista em Ciência e Tecnologia da CAPES.

O encontro, organizado pelo Ministério da Educação Superior e Pesquisa da França em parceria com outras instituições francesas e com a Secretaria de Políticas e Programas Estratégicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil (SEPPE-MCTI), debateu políticas e práticas para a abertura da ciência no continente. André Appel apresentou a sessão “Os desafios e as práticas da Ciência Aberta: um objeto de pesquisa”, enquanto Pascal Aventurier, um dos organizadores do evento, foi o moderador da mesa redonda “Uma perspectiva da América Latina e da África Ocidental sobre a hospedagem de periódicos abertos” com especialistas do México, Senegal e Togo.

O objetivo do encontro foi ampliar o diálogo sobre publicações abertas on-line, ciência cidadã, avaliação de pesquisa e humanidades digitais entre representantes sul-americanos e franceses. A França é um dos líderes na promoção da ciência aberta na Europa, enquanto a América do Sul é pioneira em plataformas editoriais de acesso aberto.

As sessões abordaram políticas e métodos organizacionais para a ciência aberta, cruzamentos entre a América Latina e a África, avaliação de pesquisa, dados de pesquisa, entre outros temas. O evento em Paris aproximou experiências entre os países e ajudou a ampliar as melhores práticas de divulgação do conhecimento científico. A participação dos pesquisadores Appel e Aventurier contribuiram para esse debate internacional.

Confira a programação completa no site do evento e assista às sessões com os pesquisadores do Cindalab aqui e aqui.